Cel. Fabriciano, 26 de julho de 2024

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ORIENTAÇÕES SACRAMENTAIS

Orientações para o Batismo

Orientações paroquiais para o Sacramento do Batismo

Que bom que você resolveu trazer seu (sua) filho (a) para receber o sagrado sacramento do Batismo. Este sacramento abre as portas das graças de Deus, na Igreja Católica, para que a criança batizada cresça na fé, no amor e na esperança cristãs.

 O santo Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, o pórtico da vida no Espírito (vitae spiritualis ianua – porta da vida espiritual) e a porta que dá acesso aos outros sacramentos. Pelo Batismo somos libertos do pecado e regenerados como filhos de Deus: tornamo-nos membros de Cristo e somos incorporados na Igreja e tornados participantes na sua missão. “Baptismos est sacramentam regeneratiorais per aquam in Verbo – O Batismo pode definir-se como o sacramento da regeneração pela água e pela Palavra”.

Mas quais são os passos para realizar o santo batismo em nossa paróquia?

Todas as informações que você necessita podem ser conseguidas na Secretaria Paroquial. Ela funciona de segunda-sexta das 8h-19h e aos sábados das 8h-12h. Mas para adiantar o processo colocamos abaixo alguns passos básicos para a realização do Batismo.

  1. Onde meu filho pode ser batizado?

Nossa paróquia tem celebrações do sacramento do Batismo sempre aos domingos, na Catedral e nas comunidades. Procure na secretaria a lista desses horários.

Obs.: Pedidos de dias e horários diferenciados dos já estabelecidos, somente com autorização do pároco.

  1. Quais documentos preciso providenciar?

Para a marcação do batismo você precisa trazer:

– Comprovante de endereço;

– Certidão de nascimento da criança;

– Comprovante de conclusão do Curso de Preparação para o Batismo (pais e padrinhos);

Obs.: Padrinhos de consagração e apresentação não precisam fazer o Curso de Batismo, mas se desejarem participar devem ser acolhidos.

– Se a família reside em outra paróquia, deve trazer a autorização da paróquia de origem para que seja realizado o batismo.

  1. Como é feito o Curso de Batismo?

O Curso de preparação para o Batismo é ministrado pelos agentes da Pastoral Batismal. Ele acontece nas comunidades da paróquia, em dias previamente combinados. Há também encontros que são feitos na casa do batizando. Informações mais precisas você consegue diretamente na Secretaria Paroquial ou como os agentes da Pastoral do Batismo nas comunidades. Hoje existe uma nova metodologia na aplicação do curso de Batismo, e ele acontece toda vez que uma nova criança for batizada.

  1. Quem pode ser padrinho de batismo?

A Igreja deve acolher todas as crianças ao batismo, independente da situação dos pais. Entretanto, a Igreja exige que os padrinhos da criança:

– Tenham mais de 16 anos de idade;

– Tenham vida eclesial participativa, ou seja, sejam católicos praticantes, sobretudo que sejam crismados e participem da Eucaristia, e não tenham nenhum impedimento canônico.

  1. Existe alguma taxa para batizar?

– Sim, a diocese de Itabira-Fabriciano recolhe uma taxa de 5% do valor do salário mínimo para a realização do batizado.

Obs.: Caso a coordenação da pastoral do batismo perceba que existe dificuldade econômica na família que pede o batizado, deve procurar o pároco para que seja analisada a situação específica.

  1. O que mais preciso para o dia do batismo?

Para o dia do batismo você precisará de uma vela, que pode ser adquirida na Secretaria Paroquial. Também sugere-se que a família adquira a lembrancinha (certificado) do batismo, para que seja guardado como documento e recordação do dia feliz do batizado.

Sacramento da Eucaristia

1324. A Eucaristia é “fonte e cume de toda a vida cristã” (146). Os restantes sacramentos, assim como todos os ministérios eclesiásticos e obras de apostolado, estão vinculados com a sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Com efeito, na santíssima Eucaristia está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa Páscoa (147). 1325. A comunhão de vida com Deus e a unidade do povo de Deus, pelas quais a Igreja é o que é, são significados e realizados pela Eucaristia. Nela se encontra o cume, ao mesmo tempo, da ação pela qual Deus, em Cristo, santifica o mundo, e do culto que no Espírito Santo os homens prestam a Cristo e, por Ele, ao Pai (148). 1326. Enfim, pela celebração Eucarística, unimo-nos desde já à Liturgia do céu e antecipamos a vida eterna, quando “Deus for tudo em todos” (1 Cor 15, 18 ).

DOCUMENTOS

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DIAS DO SACRAMENTO

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Sacramento da Crisma ou Confirmação

1285. Com o Batismo e a Eucaristia, o sacramento da Confirmação constitui o conjunto dos “sacramentos da iniciação cristã”, cuja unidade deve ser salvaguardada. Por isso, é preciso explicar aos fiéis que a recepção deste sacramento é necessária para a plenitude da graça batismal (90). Com efeito, os batizados “pelo sacramento da Confirmação, são mais perfeitamente vinculados à Igreja, enriquecidos com uma força especial do Espírito Santo e deste modo ficam mais estritamente obrigados a difundir e a defender a fé por palavras e obras, como verdadeiras testemunhas de Cristo” (91).
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DIAS DO SACRAMENTO

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Sacramento da Confissão ou Penitência

Olá! Tudo bem? Que bom que você veio buscar o perdão de Deus. Infelizmente a gente comete muitas faltas durante a vida, machuca o coração de nossos irmãos e irmãs, se afasta de Deus e até mesmo acaba cometendo faltas que nos machucam a nós mesmos. Mas Deus é misericórdia infinita e sempre nos perdoa. Seu Filho Único, Jesus Cristo, quando esteve entre nós, caminhando pela Terra Santa, ensinou-nos que o dom do perdão é um dos mais sublimes que podemos conceber. Deus nos perdoa e nos pede que perdoemos nossos semelhantes. Mas muitas perguntas aparecem quando eu resolvo me confessar, muitas dúvidas que incomodam nossa consciência. Então que tal sanar essas dúvidas?

Por que eu devo me confessar?

Você se deve confessar pois assim ensinou Jesus Cristo. Todos nós somos marcados pelo pecado, e esse mal vai aos poucos nos consumindo. Assim, buscar o perdão de Deus é como recomeçar a vida do zero, voltar ao início e querer fazer as coisas certas. Quem sabe reconhecer suas fraquezas e com humildade pede perdão dos pecados está no caminho certo para construir uma vida mais santa.

Mas preciso confessar com o padre? Não posso me confessar direto com Deus?

Jesus Cristo sabia que todos os pecados que cometemos sempre atingem a vida dos nossos irmãos, ou a nossa própria vida. Ele deixou para a Igreja a tarefa de acolher o pecador e perdoar os pecados em nome da autoridade divina. Quem perdoa é sempre Deus! O padre é a pessoa autorizada pela Igreja para ser o intercâmbio da Graça de Deus. Ele acolhe o pecador arrependido, ouve seus pecados, pode até dar algum conselho e em nome do Espírito Santo, perdoa o pecador. Buscar o padre é reconciliar-se com a comunidade humana da qual faço parte e que foi ofendida com meu pecado. E preciso ter muita humildade para dizer a um semelhante (o padre) que eu tenho pecados. É um gesto muito bonito que a Igreja recolhe da Tradição e mantém vivo. E muito cômodo e fácil eu ofender irmãos e irmãs de carne e osso, e depois, querer pedir perdão direto a Deus, sem encarar de modo concreto o meu pecado diante da comunidade representada pelo padre.

Quantas vezes preciso confessar? Toda semana? Todo mês?

A Igreja pede ao fiel católico que busque o Sacramento da Reconciliação e Penitência pelo menos uma vez ao ano, por ocasião da Páscoa do Senhor (durante a Quaresma e Semana Santa). Há quem goste de fazer confissões todo mês ou quando sentem que algum pecado grave está incomodando a consciência. É preciso cuidado para não fazer desse sacramento algo banalizado, e passar a considerar a confissão um rito “mágico” que eu procuro toda hora, sem ter consciência de que realmente eu queira modificar minhas atitudes. O arrependimento sincero e a conversão são parte integrantes e necessárias para que a graça sacramental aconteça.

O que é a penitência que o padre me dá no final da confissão?

Uma penitência é uma forma de atualizar na prática o perdão recebido. E um ato de agradecimento, mas do que uma penalidade. Geralmente a penitência quer oferecer ao fiel um momento de pensar sobre sua vida, de cuidar melhor dos irmãos e de tomar consciência de suas fraquezas. A penitência não é um castigo e nem um pagamento que devo dar a Deus, é antes um gesto de amor pelo perdão que eu recebi.

O que o ato de contrição?

O ato de contrição é a oração que o fiel recita ao final da confissão. Existem muitas fórmulas que aprendemos na catequese. Uma fórmula simples pode ser esta:

“Meu Deus e Senhor, eu me arrependo de todo meu coração de Vos ter ofendido, porque sois Bom e Amável. Prometo com a vossa graça que vou me esforçar para não mais pecar. Meu Jesus tende Misericórdia!”.

Quais são os passos de uma boa confissão?

– Fazer um exame de consciência;

– Arrepender-se dos pecados cometidos;

– Fazer propósito de não mais pecar;

– Confessar seus pecados ao padre;

– Fazer a penitência proposta

– Louvar a Deus pelo perdão recebido

 

Exame da vida – Exame da Consciência

Antes de se confessar, que tal fazer um breve exame de consciência? Talvez você já tenha feito isso em casa, mas é sempre bom parar e pensar sobre os erros e pecados que queremos confessar.

Comece com os dez mandamentos…

Como você tem vivido essas orientações Divinas?

  1. Amar a Deus sobre todas as coisas;
  2. Não tomar seu santo nome em vão;
  3. Guardar domingos e dias santos;
  4. Honrar pai e mãe;
  5. Não matar;
  6. Não pecar contra a castidade;
  7. Não furtar;
  8. Não levantar falso testemunho;
  9. Não desejar a mulher (o homem) do (a) próximo (a);
  10. Não cobiçar as coisas alheias.

Lembrem-se sempre da Palavra de Jesus: “O maior mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas e o segundo é amar o próximo como a si mesmo”. Veja que todo pecado é sempre uma agressão a Deus e aos nossos irmãos.

Que tal pensar sobre os vícios capitais?

Veja se você não tem sido cooptado por alguns desses péssimos vícios humanos!

  1. Soberba
  2. Avareza
  3. Luxúria
  4. Ira
  5. Gula
  6. Inveja
  7. Preguiça

O papa Bento incluiu na lista de pecados graves os seguintes:

  1. Manipulação genética da vida humana para fins escusos;
  2. Uso de drogas e entorpecentes
  3. Cultivo da desigualdade social
  4. O descuido com o meio ambiente.

Disse Jesus à pecadora: “Alguém te condenou? Eu também não te condeno, mas vá e de agora em diante não peques mais” (Jo 8,11)

Para facilitar seu exame de consciência quero propor um itinerário. Pense e reflita sobre o seguinte:

Como está minha relação com Deus?

– Tenho rezado diariamente, reservado tempo para dialogar com Deus?

– Tenho lido e meditado a Palavra de Deus diariamente?

– Tenho participado de minha comunidade, ido às santas missas, ajudado em alguma pastoral?

– Tenho buscado os sacramentos, como a comunhão e a confissão, de acordo com os ensinamentos da Igreja?

– Tenho frequentado lugares contrários à fé católica? (outras religiões, espiritismo, seitas, etc.).

Como está minha relação comigo mesmo?

– Minha vida é guiada pelo amor ou pelos rancores e ódios?

– Tenho usado meus talentos para que o mundo seja melhor?

– Meus divertimentos são saudáveis?

– Tenho respeitado meu corpo como Templo do Espírito Santo?

– Cuido da minha alimentação, do meu bem-estar, do meu sono e da minha saúde de maneira apropriada?

– Tenho buscado ajuda para superar meus traumas e dependências familiares e sociais?

– Tenho passado muito tempo em frente ao computador e redes sociais em busca de satisfação da minha solidão e carências?

– Tenho colocado dentro do meu corpo substâncias nocivas à minha saúde?

– Tenho sido fiel nos meus relacionamentos (amizades, namoro, casamento, consagração)?

– Já cometi alguma agressão contra mim mesmo (ideia de suicídio) ou contra a vida de inocentes (aborto, eutanásia)?

Como está a minha relação com meus irmãos e minha comunidade?

– Tenho participado da Igreja e das atividades que ela me proporciona?

– Tenho ajudado minha comunidade com meus talentos?

– Tenho ajudado minha comunidade com o santo dízimo?

– Tenho sido agradável e paciente na minha convivência familiar?

– Como anda meu relacionamento com meus pais? E meus amigos? E minha esposa (meu marido)?

– No trabalho tenho sido honesto e trabalhador, ou preguiçoso e desleixado?

– Tenho atrapalhado a vida de algum companheiro no trabalho? Tenho sido bom patrão? Tenho sido um empregado competente?

– Como anda a minha vida de caridade com meus irmãos e irmãs mais empobrecidos e necessitados?

– Sou preconceituoso? Espalho maledicências? Fofocas?

Finalmente, como anda seu relacionamento com a Criação de Deus?

– Agradeço a Deus pelas coisas todas que ele criou para facilitar a minha vida?

– Sou responsável no cuidado com a natureza?

– Sou pessoa que desperdiça água e alimentos?

– Tenho sido capaz de zelar pela natureza, não destruindo o meio-ambiente ao meu redor?

– Jogo lixo nas ruas, nos rios e em terrenos baldios? Mantenho limpo o quintal de minha casa?

 

Agradecendo a Deus – reze o Salmo 32!

 

Feliz aquele cuja ofensa é absolvida, cujo pecado é coberto;

Feliz o homem a quem o Senhor não olha mais como sendo culpado.

Enquanto eu me calei, meus ossos se consumiam, o dia todo rugindo,

Porque dia e noite a tua mão pesava sobre mim.

O meu coração se tornou como um feixe de palha em pleno calor do verão.

Confessei, então, a Ti o meu pecado, não te encobri o meu delito.

Eu disse: “Vou ao Senhor confessar a minha culpa”.

E tu absolveste o meu delito, perdoaste o meu pecado…

Tu és o meu refúgio, tu me libertas da angústia, e me envolves com cantos de libertação.

Não seja, ó pecador, como o cavalo ou o jumento,

Que não compreendem nem rédea nem freio!

Os injustos sofrem muitos tormentos, mas o amor envolve quem confia no Senhor!

Alegre-se no Senhor, ó justos, e exultem,

Gritem de alegria, todos os de coração reto.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

Como era no princípio, agora e sempre, amém!

 

 

Sacramento do Matrimônio

Olá! Bem-vindo!

Imagino que você procura orientações práticas sobre a celebração de seu casamento. Que bom que o casal resolveu unir-se me matrimônio, e escolheu nossa paróquia para realizar esta celebração tão importante na vida de um homem e de uma mulher.

Antes, porém, que tal uma pequena palavrinha sobre o que a Igreja ensina acerca do sacramento do Matrimônio? Penso que é importante estar consciente do passo que você pretende dar.

Na Igreja temos sete sacramentos, ou seja, sete sinais deixados por Jesus para que santificassem a vida dos homens e das mulheres que tem fé. O primeiro sacramento é o batismo, e somente por ele os outros podem ser recebidos. Em outras palavras, somente uma pessoa batizada na Igreja pode receber os outros sacramentos, inclusive o Matrimônio.

Um sacramento tem efeito espiritual em cada pessoa que o recebe, é muito mais do que uma bênção, é uma impressão de amor que permanece e que santifica o tempo todo. O sacramento do Matrimônio, que você deseja receber, vai imprimir em você e no seu noivo (a) uma marca que ninguém pode mais apagar. Por isso, de modo geral, o sacramento do matrimônio exige:

  1. Fidelidade absoluta ao seu cônjuge;
  2. Ele é indissolúvel (não se pode desfazer, a não ser com a morte);
  3. Obriga ao amor e companheirismo mútuo;
  4. Exige que o casal se santifique na vida cotidiana a dois;
  5. É sinal de fecundidade, ou seja, requer o desejo de ter filhos e educá-los na fé;
  6. É uma Aliança de Vida, requer parceria para crescer juntos, superar crises e permanecer unidos pela fé.
  7. É um ato religioso litúrgico, uma celebração de fé, por isso mesmo deve seguir certos ritos e normas.

O Matrimônio na Igreja não é…

– somente uma bênção;

– um ato social;

– um espetáculo para exibir vestidos e promover festa;

– brincadeira juvenil e inconsequente;

– uma forma para corrigir desvios ou suprimir carências;

Há muitos outros detalhes envolvidos no sacramentos, mas o curso de noivos e as entrevistas pessoais ajudarão a esclarecer ainda mais a importância desse momento. O importante é que você se case na Igreja com a consciência esclarecida e disposto a crescer na fé.

Orientações paroquiais para a celebração Matrimonial na Paróquia São Sebastião

Dito isso, vamos passar aos detalhes práticos para a celebração religiosa do casamento. Ainda que tenhamos certas orientações gerais para a casamento, nossa diocese de Itabira- Coronel Fabriciano tem algumas disposições específicas, e também nossa paróquia advoga-se a ter certas orientações que precisam ser seguidas. Abaixo colocamos as principais delas. Mas diante de qualquer dúvida procure a secretaria paroquial.

  1. Dias e Horários de celebração matrimonial:

O primeiro passo é reservar uma data para a celebração do seu casamento. Aqui na nossa paróquia isso pode ser feito com pelo menos um ano de antecedência.

A agenda de casamentos é aberta sempre na segunda quinzena de fevereiro do ano corrente e a celebração pode ser agendada até dezembro do ano seguinte. Ex: na segunda quinzena de fevereiro de 2021 já temos agenda aberta até dezembro de 2022.

No ato da reserva os noivos já deverão assinar o termo de compromisso com as normas da Igreja para a realização da Cerimônia do Sacramento do Matrimônio.

FEVEREIRO A DEZEMBRO 

SEXTA-FEIRA

20h – Matriz ou Catedral

SÁBADO

10h – Matriz ou Catedral

17h – Catedral

18h – Somente na Matriz

20h30 – Catedral ou Matriz

Obs.1: Os casamentos podem ser agendados nas capelas das comunidades de nossa Paróquia, desde que não coincida o horário com a matriz.

Obs.2: A Capela do Colégio Angélica é particular. Portanto não é de responsabilidade dos padres da Paróquia São Sebastião assumirem de presidir a cerimônia. Os casamentos serão agendados direto na secretaria do colégio. Os noivos se responsabilizam em convidar o assistente eclesial (padre ou diácono) que irá presidir a cerimônia, arcando com as espórtulas devidas. O processo de Habilitação do casamento pode ser feito na Paróquia São Sebastião.

  1. Das taxas e outros honorários

– Taxa de reserva de dia e horário: R$ 50,00. Esta taxa será descontada na ocasião do pagamento do casamento religioso. Caso seja desmarcada a data do casamento, a taxa de reserva não será devolvida;

– Taxa do casamento: 1/3 do salário mínimo;

– Taxa para o curso de noivos é R$40,00;

– Quando o processo for feito em outra paróquia a taxa do casamento será dividida por igual entre a paróquia na qual corre o processo e a paróquia na qual o casamento será celebrado;

– em situações especiais, avaliadas pelo pároco, e consideradas as condições financeiras dos noivos, o pároco poderá libera-los das taxas previstas (cf. orientação da diocese).

  1. Documentação necessária

Os documentos necessários para o início do processo matrimonial devem ser entregues com 05 (cinco) meses de antecedência na secretaria paroquial. O processo deve correr na paróquia onde reside o noivo ou a noiva. Em casos especiais, e com autorização do pároco de origem, o processo poderá correr na paróquia onde os noivos irão se casar.

  • Ficha de inscrição matrimonial preenchida no dia da confirmação da reserva ou até 5 dias após a reserva.
  • Edital do Cartório
  • Batistério dos noivos – recente com 6 meses de validade
  • Xerox de documento de identidade dos noivos
  • Comprovante do curso de noivos
  • Comprovante de endereço
  • Se o estado civil for divorciado (a), terá que apresentar Certidão do Civil com Averbação do Divórcio.
  • Se o estado civil for viúvo (a) terá que apresentar Certidão de Óbito
  • Entrevista com padre – feita com dois meses de antecedência
  • O casamento civil é realizado no cartório, sempre antes do casamento religioso. A paróquia não mais fará casamento com efeito civil na igreja.

 

  1. Da Liturgia Matrimonial (orientações para a celebração)

a) Cerimonial:

Tornou-se costume os noivos contratarem serviço de cerimonial para organizar o casamento. Avise o cerimonial contratado para que fiquem atentos as normas da paróquia quanto a celebração litúrgica do casamento. Eles devem procurar a secretaria da paróquia ou mesmo ler também estas orientações do site.

b) Atrasos:

Nossa paróquia admite somente 10 minutos de atraso para o início da celebração. Qualquer tempo superior a este determinará o encurtamento da celebração e até mesmo a sua supressão. Se houver outro casamento no mesmo dia, o casamento atrasado será realocado após o último e dependendo da situação os noivos terão mesmo que remarcar a celebração para outro dia.

Obs.: Atrasar demais tornou-se deselegante, agride os convidados e o padre/diácono responsável pela celebração do casamento. Deixe tudo acertado com salão de beleza, músicos, fotógrafos e outros serviços. Combine também com padrinhos para que cheguem mais cedo, pois o assistente (padre/diácono) não está autorizado a esperar a chegada de padrinhos para começar o casamento.

c) Ornamentação da igreja Matriz e Co-Catedral:

  1. Na Catedral pode-se ornamentar o corredor;
  2. Na Matriz corredor deve ficar livre (muito estreito);
  3. Os noivos deverão combinar com os outros casais do mesmo dia o estilo da ornamentação; não se pode mudar a ornamentação entre um casamento e outro.
  4. No presbitério (altar e arredores) não se pode ornamentar;
  5. Ver a possibilidade de um genuflexório no altar;
  6. Não usar velas na ornamentação (evitar acidentes);
  7. Verificar na secretaria os horários que a equipe de ornamentação pode entrar na igreja para arrumá-la;
  8. A paróquia não se responsabiliza por roubos, quebras, danificações ou quaisquer outro danos aos objetos de decoração;
  9. Não é permitido fechar a porta da Catedral ou da Matriz na hora da celebração. A equipe de ornamentação pode providenciar uma cortina para ser colocada na porta, caso a noiva queira.
  10. Não é permitido jogar arroz, confete, flores ou quaisquer outra coisa no noivos dentro ou na saída da igreja.
  11. Os cumprimentos na saída da Igreja (adro) não podem se estender a ponto de atrasar as cerimônias seguintes ou atrasar horário de trabalho dos funcionários da igreja.

d) Músicas e grupos Musicais:

A música é parte essencial de um casamento, mas recorde-se, estamos numa celebração religiosa e não na festa do casamento. Portanto, as músicas deverão seguir as orientações litúrgicas da Igreja.

  1. Os noivos poderão contratar músicos para o casamento ou utilizar músicas gravadas (CD disponível na Igreja com músicas próprias);
  2. Todos os equipamentos necessários para o grupo musical são de responsabilidade dos noivos (microfones, caixas de som, etc.);
  3. As músicas deverão ser criteriosamente escolhidas e aprovadas pelo pároco. As músicas devem ser católicas, religiosas ou clássicas. Há uma lista de música que você pode consultar aqui (anexar PDF);
  4. A lista das músicas deve ser submetida à análise da secretaria paroquial com mínimo de dois meses antes do casamento. Infelizmente temos assistido muito exagero musical nas cerimônias. Os noivos poderão ser convidados a substituir músicas, caso estejam fora do padrão estabelecido;
  5. Sugestão básica de entradas (alterações devem ser comunicadas e aprovadas).
  • 1ª música: Entrada do noivo e Pais
  • 2ª música: Entrada padrinhos
  • 3ª música: Damas e pajens
  • 4ª música: Entrada da Noiva
  • 5ª música: Aclamação ao Evangelho – Aleluia (*exceto na quaresma)
  • 6ª música: Porta Aliança
  • 7ª música: Benção das alianças (se possível instrumental)
  • 8ª música: Canto de Comunhão (*se os noivos forem comungar)
  • 8ª música: assinatura dos documentos
  • 9ª música: despedida (saída dos neocasados)

e) Dos padrinhos e outros participantes do casamento:

  1. Mínimo 01 (um) casal e no máximo de 06 (seis ) casais de padrinhos de cada lado;
  2. daminhas e pajens – máximo 04 (quatro) crianças com idade mínima de 04 (quatro) anos.
  3. Quando o assistente do casamento (padre ou diácono) for de outra paróquia, ele deverá assinar um termo de compromisso 60 dias antes, assumindo que irá celebrar o casamento e que também seguirá estas normas acima. Cabe aos noivos recolher este documento.

f) Filmagens e fotos:

Registrar o momento feliz do casamento é direito dos noivos, e certamente será a memória viva dos momentos vividos. Os profissionais que registram a cerimônia (fotógrafos e filmadores) devem ter tranquilidade para trabalhar, mas isso exige também discrição, respeito ao espaço sagrado e deferência ao rito litúrgico que está sendo celebrado. Passar essas informações para o profissional que vai acompanhar vocês no dia da celebração.

  1. Fotógrafos e afins não devem subir no altar (presbitério). Caso haja necessidade, combinar tudo com o assistente da celebração (padre ou diácono) antes da cerimônia começar;
  2. Evitar ficar muito perto dos noivos e do assistente eclesial, causando constrangimento e distraindo-os na hora da celebração;
  3. Jamais pedir para que noivos façam poses durante o casamento. Capturar o real e nunca montar poses durante a celebração.
  4. Jamais pedir para o padre/diácono “repetir” o gesto feito, não estamos num teatro e sim numa liturgia. Estejam atentos para captar a ação feita na hora em que ela acontece.
  5. Durante a proclamação do Evangelho e durante a homilia do padre/diácono não tirar fotos. Manter o silêncio e evitar caminhar pela igreja.
  6. Importante conversar com o padre/diácono antes da celebração e ver com ele se há alguma orientação. Cada padre/ diácono tem seu jeito de conduzir a cerimônia.

Termo de Responsabilidade Coronavírus

Unção dos Enfermos

1499. Pela santa Unção dos Enfermos e pela oração dos presbíteros, toda a Igreja encomenda os doentes ao Senhor, sofredor e glorificado, para que os alivie e os salve: mais ainda, exorta-os a que, associando-se livremente à paixão e morte de Cristo, concorram para o bem do povo de Deus (95). 1511. A Igreja crê e confessa que, entre os sete sacramentos, há um, especialmente destinado a reconfortar os que se encontram sob a provação da doença: a Unção dos enfermos: “Esta santa unção dos enfermos foi instituída por Cristo nosso Senhor como sacramento do Novo Testamento, verdadeira e propriamente dito, insinuado por São Marcos (120), mas recomendado aos fiéis e promulgado por São Tiago, apóstolo e irmão do Senhor (121).

Na paróquia São Sebastião a unção dos Enfermos pode ser solicitada diretamente na secretaria. Os padres atendem em casas, nos hospitais ou aqui mesmo na secretaria paroquial.

Catequese – iniciação à Vida Cristã

O Papa João Paulo II disse: “A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com fim de os iniciar na plenitude da vida cristã” (CT). Segundo O Novo Catecismo da Igreja Católica (1992) “no centro da catequese encontramos essencialmente uma Pessoa, a de Jesus Cristo de Nazaré, Filho único do Pai…

A finalidade definitiva da catequese é levar à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade… Todo catequista deveria poder aplicar a si mesmo a misteriosa palavra de Jesus: ‘Minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou’ (Jo 7,16)” (NCIC, 426-427). Em sua origem, o termo “CATEQUESE” diz respeito à proclamação da Palavra. O termo se liga a um verbo que significa “Fazer” – “Ecoar” (gr. Kat-ekhéo). Assim a catequese tem por objetivo último fazer escutar e repercutir a Palavra de Deus.

Desta forma, é missão da Igreja anunciar o Evangelho em todo o mundo, mas, em primeiro lugar, a Palavra de Deus deve ser anunciada aos seus próprios membros. É dentro da Igreja que se desenvolve a formação de seus membros, para que possam depois anunciar a todos a Palavra de Deus. Quando se fala em catequese, muitos pensam na catequese que se prepara as crianças à Primeira Eucaristia. Catequese hoje não se deve confundir com o “dar catecismo”.

Quais as etapas da CATEQUESE em nossa paróquia?

Pré- catequese ou pré-etapa: 6 ou 7 anos de idade

Primeira Eucaristia: 8-12 anos de idade (quatro etapas)

Crisma: 11-17 anos (quatro etapas)

Catecumenato (catequese de adultos) – 18 anos em diante (quatro tempos)

I – Catequese para Primeira Eucaristia

Pré- requisitos para a primeira eucaristia:

Batismo

Confissão

Objetivos da catequese para a primeira eucaristia:

  1. Encontro com Jesus Cristo, nosso Irmão, que nos leva ao Pai e nos envia o Espirito Santo;
  2. Reforçar a Leitura da Bíblia, Palavra De Deus na caminhada;
  3. Apresentar a Igreja, como comunidade de amigos de Jesus;
  4. Apresentar o Batismo, como porta de entrada na comunidade;
  5. Reconciliação e formação da consciência, a partir da vivência do amor;
  6. E apresentar a eucaristia como

_ Memória do Mistério Pascal;

_ Sacrifício de amor;

_ Refeição sacramental da comunidade, que leva à partilha,

_ Ação de graças ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo,

_ Presença do Ressuscitado entre nós

II – Catequese para a Crisma:

Pré- requisitos para a crisma:

Batismo

Confissão

Comunhão

Objetivos da perseverança na fé na preparação para a Crisma e temas a serem debatidos:

  1. Levar a pessoa a descobrir o valor de ser criada e amada por Deus; compreender que todos têm qualidade a desenvolver, limitações a vencer e defeitos a superar.
  2. Conhecer Jesus mais profundamente e compreender que ele deseja ser amigo pessoal de cada um, além de compartilhar sua vida.
  3. Apresentar Maria, Mãe de Jesus: a primeira e mais fiel seguidora de Jesus, mãe da Igreja e de cada cristão;
  4. Apresentar a vocação, e a resposta pessoal ao chamado de Deus;
  5. Ajudar ao Adolescente, construir sua identidade a partir de valores evangélicos;
  6. Debater o tema puberdade, o sagrado desabrochamento do corpo e da sexualidade;
  7. Debater temas sobre liberdades e limites, saber conviver e relacionar com respeito e responsabilidade.
  8. Debater temas como amor, afetividade e sexualidade, conservar a chama da vida que Deus acendeu, através de relações interpessoais sadias e conscientes.
  9. Refletir sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST), bulling, drogas, violência, fome, aborto e tudo que destrói a dignidade da vida.
  10. Conversar sobre família, amigos e comunidades, experiências de amor, convivência fraterna e comunhão da vida.
  11. Falar sobre a liturgia, celebrar com alegria a ação de Deus pelo seu povo.
  12. Colocar em pauta a natureza, e os cuidados com a vida que é um presente de Deus.
  13. Discutir o ecumenismo e pluralidade religiosa,
  14. Conhecer os sacramentos,
  15. Conhecer a vida comunitária, paroquial e regional,
  16. apresentar as pastorais e buscar o engajamento na vida Comunitária, Regional e Diocesana

 

  1. III- Catequese de adultos

Pré-requisitos para a catequese de adultos:

  1. Não há.  Na catequese de adultos, a pessoa muitas vezes esta tendo o primeiro contato com a palavra e com a Igreja, sua inserção na comunidade religiosa esta começando, desta forma ele recebera todos os sacramentos durante esta preparação para a vida de fé e de comunidade.

Objetivos e temas a serem refletidos:

  1. Dimensão antropológica: vocação do ser humano.
  2. Dimensão social: a realidade com os desafios atuais.
  3. Dimensão bíblica: aprofundamentos bíblicos .
  4. Dimensão cristológica: Jesus Cristo e o sentido de ser cristão.
  5. Dimensão eclesiológica: a comunidade de Jesus e a comunidade da Igreja hoje.
  6. Dimensão celebrativa: os sacramentos de Iniciação Cristã e os que acompanham a vida cristã, o credo, a participação na vida da comunidade.
  7. Dimensão vivencial: o caminho do discipulado na fidelidade a Jesus Cristo e seu Reino.

Ou seja o objetivo da catequese no final é um só apresentar Jesus Cristo com modelo a ser seguido, caminho para ser trilhado, descanso para os cansados, cura para os doentes,  paz para os desesperados, consolo para os desamparados ou seja a resposta para tudo. E Deus Pai, como sinônimo de bondade e poder. E o Espirito Santo, como Deus presente em nosso dia a dia, para nos dar forças.