Cel. Fabriciano, 29 de março de 2024

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Nossa Senhora da Penha

Em 1978, às margens do Rio Piracicaba, os leigos e leigas do bairro Manoel Domingos começaram um trabalho pastoral, com as rezas do terço e novenas nas casas e terços com os vicentinos. Com o passar do tempo, começaram a ser celebradas as santas missas nas casas de família, pois ainda não havia um local apropriado para a realização das missas.

Em 1984, durante uma reunião, realizada com a comunidade e o Pe. Macedo, CSSR., surgiu a ideia de formar uma comunidade com o nome de Nossa Senhora da Penha e para a construção da mesma, foi doado um terreno pelo Sr. João de Deus Domingos. Aliás, era dele a grande devoção a Nossa Senhora da Penha. Inicialmente foi feito um monumento dedicado a Nossa Senhora da Penha. Foi providenciada a imagem da padroeira, que veio do Rio de Janeiro.

Com o passar do tempo foi construído um humilde salão comunitário para realização das santas missas e celebrações, tendo como centro, o monumento já construído. Em 2002 aconteceram as Santas Missões e a partir desta data, o salão passou a ser Igreja, pois passamos a ter a presença do Santíssimo. Neste mesmo ano foi adquirido pela paróquia, uma casa ao lado do salão comunitário. Em 2014 a casa foi demolida e construída a nova Igreja, que encontra-se em fase de acabamento.

Entre as pessoas dos primeiros tempos da comunidade, destacamos o Pe. Macedo, João de Deus Domingos (em memória), Antônio Gabriel de Lima, Jurandir de Sant’Ana, Geni Rita de Sant’Ana, João de Sant’Ana (em memória), Maria do Carmo Domingos, Geraldo de Sant’Ana (em memória), José Inácio Machado (em memória). Também os padres José Antero Barreto de Macedo, Assis, José Candido Barbosa, Braz, João Hegues, José Cláudio e Zambom merecem reconhecimento pelo crescimento da comunidade.

Hoje a comunidade Nossa Senhora da Penha é uma luz a iluminar o bairro Manoel Domingos, com celebrações de missas e cultos comunitários, mantendo a chama da igreja católica viva e atuante. Quem visita a comunidade, nos fins de semana, também pode comer um delicioso tropeiro que já é parte da tradição local.